Título: INVESTIGAÇÃO
CRIMINAL n.º 9
Temas: Vários
Autores: Vários
Editora:
ASFIC/PJ
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ARTIGOS
Viver por cima das possibilidades– Direção Editorial
A Investigação Criminal – Desafios presentes e
futuros– Inês Buekenhaut
A Investigação Criminal na União Europeia – As
Estruturas Europeias– Gilberto Gaspar
Gestão do Local do Crime – Carlos Ademar
Identificação Policial, suas implicações em termos de
Reflexividade e Segurança – David Freitas
A Prova Digital na Investigação do (Ciber)Terrorismo–
Armando Dias Ramos
A Contrainteligência como mecanismo de salvaguarda
dos interesses do Estado – Ricardo José Nunes da
Fonseca
NOTA EDITORIAL
A Revista “Investigação Criminal”, como tudo o que
não quer morrer, está aberta à mudança, renovando-se
paulatinamente sem quebrar os fundamentos
estatutários. Essa postura é de raiz, mas não tem
sido ostensiva, nem o será necessariamente a partir
deste número, em nome da consistência conveniente a
um crescimento saudável. O que muda bem, muda sem
dar nas vistas. Contudo, um compromisso transparente
assume-se para o exterior, com vista a melhorar, em
cadeia e em sintonias, o serviço prestado por todos
os que integram este singular universo editorial. O
modelo da revista não é estanque ou acabado, nem
intocável nas marcas do tempo. Por essa razão,
recordemos a dinâmica dos seus nove números: o
padrão temático deixou de ser obrigatório,
introduziram-se autores de várias nacionalidades e
línguas, e as apresentações públicas bi-anuais
perderam, perante algumas condicionantes e opções
ponderadas, a regularidade que o futuro redefinirá.
Neste sentido, e apesar de, no ano corrente, ter
ocorrido um inédito atraso na semestralidade, é
pacífico lembrar o contrato de periodicidade que
agora se reafirma para restabelecer a normalidade,
que se fez tradicional e não irá esbater-se. Por
outro lado, já se perspetiva a edição e a
apresentação de trabalhos escolhidos, ao abrigo de
uma nova parceria com o meio universitário, a qual
poderá gerar uma carteira de artigos premiados e um
conjunto de sessões vivas, abrangentes e abertas, à
semelhança do que esta revista é, geneticamente e
por vocação. Pretende-se que a “RIC”, é consabido
mas não excessivo repetir, mantenha um permanente
interface do meio profissional com as ciências do
foro. Tem sido assim e vale a pena prosseguir.
Estamos a perfazer cinco anos de existência, nos
quais foi essencial a coesão de uma equipa amadora,
que se entregou a um projeto só desprezável nas
visões mais estreitas, que, sublinhado nosso, nunca
se nos depararam, certamente por ser este o caminho.
Deparamo-nos, sim, com um património que já se
justifica por si num espírito editorial que, um dia,
outros continuarão, do mesmo modo e à sua maneira. É
devido, assim, registar o reconhecimento à ASFIC,
que continua a fazer do seu patrocínio o
prolongamento de uma verdadeira representação
institucional da Polícia Judiciária, mantendo viva
uma zona de pensamento. Fácil é perceber que não
queremos perder-nos, no percurso e na ousadia,
certos de que o sentido das coisas passa pelo seu
questionamento, que fortalece e revitaliza
convicções e esforços.
Por isso nos vinculamos de corpo inteiro, sobretudo
ao presente, essa única realidade de que se é capaz.
Novamente estaremos nas bancas, para quem tenha
curiosidade ou certeza. Os autores convidados
trazem, na senda da história da “RIC”, uma
diversidade e uma qualidade que apraz
disponibilizar, por ora apenas em papel, mas
levantando horizontes às plataformas virtuais em que
este produto possa vir a ser consultado. Inês
Buekenhout, Gilberto Gaspar, Carlos Ademar, Gilda
Santos e José Cruz, David Freitas, Armando Ramos,
Barra da Costa, Ricardo Fonseca e Samuel Teixeira
transportam-nos, sucessivamente, para os desafios da
investigação criminal num mundo global, para o
quadro desta atividade no espaço europeu, para a
definição de prioridades na gestão do local do
crime, para a dicotomia entre colarinho branco e
crime comum, para as matrizes da identificação
policial, para a importância da prova digital na
investigação do ciber-terrorismo, para uma reflexão
sobre a relação policial com a medicina legal a
partir do processo “Casa Pia”, para a problemática
da contrainteligência e, por fim, para uma
perspetiva histórica sobre a Polícia Judiciária. No
fundo, para mais algumas das nossas fronteiras a
desbravar. A palavra é deles e a leitura
recomenda-se.
A Direção Editorial
Novembro de 2015