Esta semana festejou-se o dia da Polícia Judiciária, apesar de as celebrações oficiais terem sido adiadas. Para nós, não deixou de ser a data que mais nos impele a agradecer aos que construíram a casa, dando muito mais do que receberam em troca, e que em letras douradas escreveram a sua história e a do próprio país.
E se de ouro é a história da PJ, de chumbo foram os anos em que, entre atentados e a implantação de rotas de tráfico, a sociedade depositou a confiança e a esperança para ultrapassar momentos que não se querem repetidos. Ontem, como hoje, se o brilho se mantém no crachá e na bandeira, é à custa daqueles que a efeméride relembra e homenageia.
Também nós agradecemos aos heróis anónimos do passado a sociedade livre que nos viabilizaram; aos dirigentes visionários, por entenderem que a PJ são as pessoas que a compõem; aos que respeitam aqueles que clamam por Justiça e se indignam pela falta dela; aos extenuados que não se negam; aos que nos obrigam a ser melhores todos os dias; e aos que conhecemos pelo nome e pelos seus feitos. A todos esses, e em todas as datas, o nosso muito obrigado.