Amanhã, dia 8 de março, celebra-se o Dia Internacional da Mulher. Antes de mais, com a devida vénia… A todas as mulheres. Às mães – as nossas e as dos nossos -, às que não são, às trabalhadoras e às desempregadas, às mais antigas e às mais recentes, às de todas as cores ou tons de pele, de qualquer cultura ou religião, de qualquer nacionalidade ou extrato socioeconómico. Enfim, a todas elas, mulheres, sem exceção.
Esta data assinala a conquista e a afirmação histórica da igualdade entre géneros. Esta é a razão de celebração deste dia. Como acontece com qualquer outra comemoração. Para não esquecer… Para não esquecer e especialmente para continuar a fomentar esta merecida e exigida igualdade, que, infelizmente, ainda não é de todo plena.
A diferença é meramente biológica, nada mais. É assim nas sociedades evoluídas. Ou mais, será assim quanto mais evoluída for uma sociedade. Intelectual e culturalmente. Ou uma instituição. Como na PJ, por exemplo, onde as mulheres cumprem a sua missão com a mesma vontade, brio e competência que os homens. Fica assim esta pequena grande homenagem a todas as mulheres do mundo, e, claro está, a todas as mulheres da PJ.